Depois de quase dois anos com autorização para transportar passageiros em Paulista, na Região Metropolitana do Recife, as Kombis particulares voltaram a ser impedidas de circular na cidade. Dos 600 veículos que atuavam na cidade, trezentos estão irregulares e tiveram que deixar as ruas, desde ontem, por imposição do Executivo municipal. A decisão da prefeitura é baseada em recomendação do Ministério Público de Pernambuco de proibir a prática indisciplinada do transporte alternativo. No início do ano passado, os veículos particulares que não possuíam autorização já tinham sido impossibilitados de cobrar pelas corridas. No entanto, o sindicato da categoria conseguiu uma liminar que autorizava o serviço.
Agora, a juíza da Vara da Fazenda Pública de Paulista, Ana Carolina Paiva, cassou a liberação, permitindo que a prefeitura retirasse parte dos veículos particulares do sistema de transporte municipal. Cerca de 300 Kombis continuarão circulando por já possuírem autorização para atuar nas 16 linhas que atendem a cidade. Esses veículos transitam com placa vermelha e adesivo de identificação. De acordo com a Secretaria de Transportes e Habitação, dos 300 profissionais que foram proibidos de carregar passageiros, 80 vão ser autorizados a atuar na área. A escolha dos permissionários dependerá de um processo de licitação.
"Paulista vai seguir o modelo de regularização de Camaragibe (também no Grande Recife). Aos poucos, a cidade vai tomar medidas para disciplinar o transporte alternativo", afirmou o diretor de transportes do município, Fábio Beltrão. Ainda segundo o representante da secretaria, a redução na frota de Kombis será administrada, principalmente, através da redistribuição de veículos por linha.
"Existem linhas com muitos carros sem necessidade, enquanto outras precisam de mais veículos. O que vamos fazer é reorganizar a frota", explicou Fábio Beltrão. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), um automóvel só pode efetuar transporte de pessoas se for licenciado para esse fim, tendo que possuir, neste caso, a placa vermelha.
Ontem pela manhã, os kombeiros sem autorização para trabalhar estavam revoltados com a decisão. Em carreata, transitaram pelas ruas da cidade em protesto. Na segunda-feira, o Sindicato dos Condutores Autônomos em Transportes Alternativos (Sindikombi) recorreu ao Tribunal de Justiça de Pernambuco, na tentativa de modificar a decisão.
Os veículos particulares que forem encontrados fazendo transporte ilegal de passageiros serão apreendidos pela Secretaria de Transportes de Paulista. A multa cobrada pela prática chega a RS 2 mil.
Agora, a juíza da Vara da Fazenda Pública de Paulista, Ana Carolina Paiva, cassou a liberação, permitindo que a prefeitura retirasse parte dos veículos particulares do sistema de transporte municipal. Cerca de 300 Kombis continuarão circulando por já possuírem autorização para atuar nas 16 linhas que atendem a cidade. Esses veículos transitam com placa vermelha e adesivo de identificação. De acordo com a Secretaria de Transportes e Habitação, dos 300 profissionais que foram proibidos de carregar passageiros, 80 vão ser autorizados a atuar na área. A escolha dos permissionários dependerá de um processo de licitação.
"Paulista vai seguir o modelo de regularização de Camaragibe (também no Grande Recife). Aos poucos, a cidade vai tomar medidas para disciplinar o transporte alternativo", afirmou o diretor de transportes do município, Fábio Beltrão. Ainda segundo o representante da secretaria, a redução na frota de Kombis será administrada, principalmente, através da redistribuição de veículos por linha.
"Existem linhas com muitos carros sem necessidade, enquanto outras precisam de mais veículos. O que vamos fazer é reorganizar a frota", explicou Fábio Beltrão. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), um automóvel só pode efetuar transporte de pessoas se for licenciado para esse fim, tendo que possuir, neste caso, a placa vermelha.
Ontem pela manhã, os kombeiros sem autorização para trabalhar estavam revoltados com a decisão. Em carreata, transitaram pelas ruas da cidade em protesto. Na segunda-feira, o Sindicato dos Condutores Autônomos em Transportes Alternativos (Sindikombi) recorreu ao Tribunal de Justiça de Pernambuco, na tentativa de modificar a decisão.
Os veículos particulares que forem encontrados fazendo transporte ilegal de passageiros serão apreendidos pela Secretaria de Transportes de Paulista. A multa cobrada pela prática chega a RS 2 mil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário