Você sabia que a lágrima é sinal de saúde? Ela é um protetor natural da córnea e lubrifica a pálpebra, impedindo que haja dor ou incômodo na hora de fechar e abrir os olhos. Com a aproximação do inverno, a orientação dos especialistas é dobrar os cuidados com a visão, pois há algumas doenças que afetam a produção da lágrima.
Cerca de 90% das pessoas que apresentam essas doenças são mulheres. “É comum a gente ver essas doenças em mulheres acima de 40 anos, na menopausa, as alterações hormonais, que diminuem a produção de lágrima. Ou aquelas pessoas que têm algum tipo de doença reumática, como artrite, reumatóide...”, explica o oftalmologista Ermano Melo Alves.
A síndrome do olho seco é uma das mais comuns. “A córnea é a lente principal que o olho tem, que ajuda a focalizar a imagem na retina. Então quando a gente tem uma diminuição da produção da lágrima, a superfície deixa de ser tão transparente, começam a aparecer pequenas lesões. E, se não forem tratadas, essas lesões podem deixar cicatrizes e a visão começa a piorar”, diz o especialista.
Segundo ele, o tratamento para retomar a produção de lágrima é feito à base de lubrificantes artificiais. “Eles protegem a córnea. Outra coisa que pode ajudar seria a limpeza das pálpebras. Porque elas também produzem um componente importante da lágrima, que é a camada lipídica, que evita a evaporação da lágrima”, diz.
Além do inverno, o período de São João também apresenta ameaças para a visão. “Com a fumaça da fogueira, quem tem tendência ao olho seco, começa a se incomodar um pouco mais”, diz o médico. O uso excessivo de ar condicionado também piora essa sensação: “O olho fica ardendo, o queimor é muito forte... Então a gente tem que usar um substituto lacrimal, desses do tipo gel, que fica mais em contato com o olho”.
Cerca de 90% das pessoas que apresentam essas doenças são mulheres. “É comum a gente ver essas doenças em mulheres acima de 40 anos, na menopausa, as alterações hormonais, que diminuem a produção de lágrima. Ou aquelas pessoas que têm algum tipo de doença reumática, como artrite, reumatóide...”, explica o oftalmologista Ermano Melo Alves.
A síndrome do olho seco é uma das mais comuns. “A córnea é a lente principal que o olho tem, que ajuda a focalizar a imagem na retina. Então quando a gente tem uma diminuição da produção da lágrima, a superfície deixa de ser tão transparente, começam a aparecer pequenas lesões. E, se não forem tratadas, essas lesões podem deixar cicatrizes e a visão começa a piorar”, diz o especialista.
Segundo ele, o tratamento para retomar a produção de lágrima é feito à base de lubrificantes artificiais. “Eles protegem a córnea. Outra coisa que pode ajudar seria a limpeza das pálpebras. Porque elas também produzem um componente importante da lágrima, que é a camada lipídica, que evita a evaporação da lágrima”, diz.
Além do inverno, o período de São João também apresenta ameaças para a visão. “Com a fumaça da fogueira, quem tem tendência ao olho seco, começa a se incomodar um pouco mais”, diz o médico. O uso excessivo de ar condicionado também piora essa sensação: “O olho fica ardendo, o queimor é muito forte... Então a gente tem que usar um substituto lacrimal, desses do tipo gel, que fica mais em contato com o olho”.
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