Construída há 29 anos, a Praça Monte Castelo, na Vila Torres Galvão, em Paulista, era usada como espaço de exercícios e lazer para os moradores. Hoje, o mato e lixo tomam conta da área, que também virou estacionamento de carros. O descaso com uma das principais praças do bairro causa revolta e tristeza na população.
Nos últimos quatro meses, a Prefeitura fez duas limpezas na área e cortou a vegetação. “Subiu e desceu com um batalhão de limpadores. Mas tem que ser constante, né? Agora o projeto eles estão enrolando há muito tempo”, conta o auxiliar de produção Joelson Mendonça do Nascimento.
Mesmo após a limpeza, o cenário de abandono é evidente: bancos quebrados, brinquedos danificados, fonte de água desativada e, em alguns trechos, não há mais calçadas. No tanque, os peixes disputam espaço com garrafas de plástico e muita sujeira.
“O que a gente está pedindo é o que é necessário, é a reforma que já foi prometida há muito tempo”, diz o comerciante Aloísio Francisco de Melo.
O problema já foi mostrado três vezes no NETV. A primeira foi no dia 29 de abril do ano passado. Ao vivo, o secretário de Serviços Públicos da cidade, Ricardo Rego, marcou no calendário o dia 10 de junho para o início das obras de recuperação. Mas no dia 03 de agosto, quase nada tinha sido feito.
“A gente precisa de um projeto consistente, que a praça realmente passe por uma reforma”, afirma o eletrotécnico Josias Mendonça do Nascimento.
Uma nova data foi dada e, no dia 12 de janeiro deste ano, a praça estava do mesmo jeito. Depois de muita cobrança, a prefeitura começou a limpeza, mas não fez as melhorias prometidas. De acordo com o secretário, o atraso na reforma foi causado por problemas na licitação.
“Hoje está em curso, está em andamento. A previsão é que, em 150 dias, a gente consiga entregar a obra à população. Dia 20 de setembro vamos ter uma praça de primeiro mundo para a população da Vila Torres Galvão”, garante o secretário.
Nos últimos quatro meses, a Prefeitura fez duas limpezas na área e cortou a vegetação. “Subiu e desceu com um batalhão de limpadores. Mas tem que ser constante, né? Agora o projeto eles estão enrolando há muito tempo”, conta o auxiliar de produção Joelson Mendonça do Nascimento.
Mesmo após a limpeza, o cenário de abandono é evidente: bancos quebrados, brinquedos danificados, fonte de água desativada e, em alguns trechos, não há mais calçadas. No tanque, os peixes disputam espaço com garrafas de plástico e muita sujeira.
“O que a gente está pedindo é o que é necessário, é a reforma que já foi prometida há muito tempo”, diz o comerciante Aloísio Francisco de Melo.
O problema já foi mostrado três vezes no NETV. A primeira foi no dia 29 de abril do ano passado. Ao vivo, o secretário de Serviços Públicos da cidade, Ricardo Rego, marcou no calendário o dia 10 de junho para o início das obras de recuperação. Mas no dia 03 de agosto, quase nada tinha sido feito.
“A gente precisa de um projeto consistente, que a praça realmente passe por uma reforma”, afirma o eletrotécnico Josias Mendonça do Nascimento.
Uma nova data foi dada e, no dia 12 de janeiro deste ano, a praça estava do mesmo jeito. Depois de muita cobrança, a prefeitura começou a limpeza, mas não fez as melhorias prometidas. De acordo com o secretário, o atraso na reforma foi causado por problemas na licitação.
“Hoje está em curso, está em andamento. A previsão é que, em 150 dias, a gente consiga entregar a obra à população. Dia 20 de setembro vamos ter uma praça de primeiro mundo para a população da Vila Torres Galvão”, garante o secretário.
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